Atividades

Desafios da ampliação dos públicos com deficiência no Brasil e para a equidade de oportunidades para os artistas com deficiência

Avanços da acessibilidade aos bens culturais

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Programa

As políticas culturais no Brasil dirigidas às pessoas com deficiência produziram um conjunto significativo de medidas que garantem a acessibilidade cultural.

Dispositivos legais estabelecem que requisitos de acessibilidade, como o uso de audiodescrição e Libras (Língua Brasileira de Sinais) em apresentações artísticas, devem ser oferecidos.

Essas entre outras regulamentações legais têm possibilitado mais acesso aos públicos com deficiência, embora a frequência não seja tão grande frente à demanda real.

Mas, muito ainda está para ser feito, para que os públicos sejam ampliados, o acesso abarque mais possibilidades tanto ao acesso pleno, quanto para a equidade de oportunidade para os artistas com deficiência.

Esses entre outros temas fazem parte deste debate que tem a intenção de refletir sobre as pessoas com deficiência no campo cultural.

*Haverá tradução em Libras.

As inscrições pela internet podem ser realizadas até um dia antes do início da atividade. Após esse período, caso ainda haja vagas, é possível se inscrever pessoalmente em todas as unidades. Após o início da atividade não é possível realizar inscrição.
centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br / 11 3254-5600


(Foto: CPA/Sesc)

Palestrantes

Leonardo Castilho

Leonardo Castilho

Artista, educador e produtor cultural. Desde 2005 trabalha no setor educativo do MAM-SP onde atua como produtor de Acessibilidade e assistente do Programa Igual Diferente, além de educador do Corposinalizante e do curso de performance.
(Foto: Cibele Lucena)

Lívia Maria Villela de Mello Motta

Lívia Maria Villela de Mello Motta

Audiodescritora e formadora de audiodescritores desde 2004, com mestrado e doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC de São Paulo. Fez parte de seu doutorado na Universidade de Birmingham, Reino Unido. Foi responsável pela exibição da primeira peça e da primeira ópera com audiodescrição no Brasil. Desde então vem implementando o recurso de acessibilidade comunicacional em filmes, peças teatrais, óperas, espetáculos de dança, shows, espetáculos de circo, stand ups, musicais, além de eventos religiosos, acadêmicos e sociais. Coordenou o 1º Curso de Especialização em Audiodescrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora que formou 32 especialistas para atuarem em diversas regiões brasileiras.

Descrição: Lívia tem olhos claros e cabelos louros, que estão semi presos. Ela está sorrindo, usa óculos, e veste uma blusa bege. Está sentada e ao fundo da foto há uma estante de madeira.

(Foto: Catita Alves)

 

Billy Saga

Billy Saga

Rapper e presidente da ONG Movimento SuperAção, criada em 2003 para desenvolver uma estratégia de ação e mobilização social, que estimule o trabalho em rede com organizações ligadas à defesa das pessoas com deficiência.
(Foto: Dudu Contreras)

Patricia Silva Dorneles

Patricia Silva Dorneles

Coordenadora do Curso de Pós-Graduação em Acessibilidade Cultural para pessoas com deficiência com o apoio do Ministério da Cultura. É Superintendente de Difusão Cultural do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ.
(Foto: Acervo Pessoal)

Data

04/12/2017 a 04/12/2017

Dias e Horários

Segunda, 19h às 21h30

As inscrições podem ser feitas a partir de 28 de novembro às 14h, aqui no site do Centro de Pesquisa e Formação ou nas Unidades do Sesc em São Paulo.

Local

Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - 4º andar
Bela Vista - São Paulo.

Valores

R$ 4,50 - credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes
R$ 7,50 - pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante
R$ 15,00 - inteira

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