Equipamentos Públicos e Hip Hop

Além das políticas culturais para o Hip Hop (em que os principais instrumentos de fomento são os editais), os governos municipais e estaduais mantém equipamentos culturais, responsáveis pela programação cultural das cidades.

Alguns desses equipamentos acabam se tornando referência em determinadas linguagens. É o caso do Centro Cultural São Paulo, equipamento municipal em que os b-boys e b-girls ocuparam seus espaços para a prática da dança que caracteriza o Hip Hop: o break.

Outro exemplo de equipamento cultural referência para a cultura Hip Hop é o Centro Cultural da Juventude, equipamento municipal já pensado, desde sua construção, como um espaço de referência para a juventude paulistana – e consequentemente para a cultura Hip hop.

Há ainda, no âmbito estadual, as Fábricas de Cultura, equipamentos alocados em regiões periféricas que realizam muitas ações voltadas à cultura Hip Hop.

Nesse debate, os gestores desses equipamentos vão discutir sobre as políticas institucionais para o Hip Hop, bem como seus desafios. Além disso, alguns dos artistas da cultura Hip Hop darão seus depoimentos sobre suas respectivas carreiras e projetos, inserindo nesse relato suas respectivas passagens por equipamentos culturais públicos.

Programa

10h30 às 13h
Com Juliano Gentile, Alexandre Piero, Renata Bittencour e Thiago Saraiva.

15h às 17h30
Com Evandro Fióti e Rappin' Hood

*A atividade faz parte do Ciclo Cultura Hip Hop, que aborda tanto a perspectiva da gestão e das políticas específicas para o segmento, como a dos próprios agentes do movimento.

As inscrições podem ser feitas a partir de 24 de novembro, às 14h, pela Internet ou na unidades do Sesc em São Paulo.

(Foto: Divulgação / Fora do Eixo)