Mário Bortolotto, Múltiplas Artes

Nos palcos desde o final da década de 1980, quando fundou em Londrina o grupo Chiclete com Banana, Mário Bortolotto se desdobra em muitas artes: é escritor, dramaturgo, ator, diretor, vocalista e compositor nas bandas "Saco de Ratos" e "Tempo Instável". Tem cinco CDs lançados com suas músicas. É diretor do Grupo de Teatro Cemitério de Automóveis, que fundou há 32 anos. Escreveu mais de 50 textos de teatro, uma produção extensa e permanente, marcada pela linguagem direta, que fala sobre a urbanidade contemporânea e seu cotidiano contundente. O texto "Nossa vida não vale um Chevrolet" teve adaptação cinematográfica, ganhou o Prêmio Shell em 2000 e foi traduzido e lançado na França. É também diretor de seus textos e de textos de outros autores. Adaptou "Mulheres" de Charles Bukowski, e atualmente está em cartaz com a peça "Killer Joe" de Tracy Letts. Como ator, além de trabalhar nas suas peças de teatro e peças de outros grupos e diretores, também atua em cinema e recentemente foi ator convidado da série "A Teia" da Rede Globo de Televisão. Nesta conversa, o artista fala das suas muitas performances e criações para diversas linguagens e das novidades, como o texto "A frente fria que a chuva traz", recém filmado pelo diretor Neville D´Almeida em outubro deste ano, e que entra em fase de edição. 

 

As inscrições podem ser feitas a partir de 27 de outubro, às 14h, pela Internet ou nas unidades do Sesc em São Paulo. 

 
*Promoção no Portal Sesc SP!