O patrimônio ocupado: habitação, cultura e direito à memória
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Tradução em Libras disponível. Faça sua solicitação no ato da inscrição, com no mínimo dois dias de antecedência da atividade.
O debate integra a Jornada de Patrimônio 2016 no Sesc SP
Fábricas desativadas, casarões e prédios históricos abandonados têm sido ocupados, nesta última década, por coletivos de cultura ou por movimentos populares de moradia.
Quais os sentidos e significados desse patrimônio ocupado?
O que tais ocupações sinalizam para as políticas públicas de patrimônio?
Com base nestas questões, a mesa pretende trazer à discussão diferentes experiências de ocupação, ligadas à luta por moradia, direito à cidade e à memória.
As inscrições pela internet podem ser realizadas até um dia antes do início da atividade. Após esse período, caso ainda haja vagas, é possível se inscrever pessoalmente em todas as unidades. Após o início da atividade não é possível realizar inscrição.
Palestrantes
Marcelo de Paiva
Historiador, Professor e Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela FAU/USP. Faz parte do Movimento pela Preservação da Fábrica de Sal (Ribeirão Pires/SP).
(Foto: Acervo Pessoal).
Louise Lenatte
Estudante de Arquitetura e Urbanismo pela FAU/USP. Membro da Associação Cultural Vila Maria Zélia.
(Foto: Acervo Pessoal)
Aline F. Yamamoto
Arquiteta e Urbanista pela FAU-Mackenzie em 2004, ativista pelo direito à moradia e pelo direito à cidade, tendo atuado junto aos moradores da Vila Itororó após a desapropriação do local até o despejo entre os anos de 2011 e 2013.
(Foto: Acervo Pessoal)
Data
30/08/2016 a 30/08/2016
Dias e Horários
Terça, 15h às 18h