Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual
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De maneira cada vez mais veloz, atualizando assuntos, informações, modos de fazer, parâmetros que permitem linguagem comum e expectativas mais seguras sobre o comportamento e o cotidiano, os bens audiovisuais e seus meios de exibição e transmissão estão presentes em todos os lugares e mentes. A acessibilidade a esses conteúdos também se radicaliza e torna-se complexa. Por conta das tecnologias em transformação, criadas e a criar necessidades, as pessoas medeiam suas relações com o uso do audiovisual num nível cada vez mais personalizado e exclusivo.
As atividades de produção e a circulação de conteúdos audiovisuais assistiram à disseminação de agentes e técnicas de criação e ao surgimento de novos segmentos de mercado.
Esse momento político e tecnológico encontra o cinema e o audiovisual no Brasil numa situação muito propícia para um salto em relevância social e desenvolvimento econômico.
O salto imediato para o audiovisual brasileiro está em traduzir essas expectativas em organização e planejamento. Isso quer dizer que as estratégias e ações de todos devem ser pautadas por um sentido comum, articulado e coerente. Esse é um pacto necessário para que o audiovisual consiga responder às exigências e necessidades dos brasileiros e possa participar efetivamente do novo papel internacional do país. Construir esse mapa do caminho representa um grande esforço de planejamento e legitimação das políticas audiovisuais junto à sociedade. Isso começa por exigir uma postura de distanciamento das questões e interesses cotidianos e a abertura para a prospecção do cenário pretendido para os próximos anos.
O Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual, uma novidade na política audiovisual brasileira, surge com a responsabilidade de pensar indicadores e metas, enfrentar obstáculos, lacunas e imprecisões decorrentes das fragilidades dos dados em muitos dos segmentos da atividade, em especial no mais importante deles, a televisão aberta.
(Foto principal: Reprodução)
(Foto principal: Reprodução)
Palestrantes
Manoel Rangel
Diretor-presidente da ANCINE. Cineasta formado pela USP. Foi presidente da Comissão Estadual de Cinema da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e Assessor Especial do Ministro da Cultura Gilberto Gil e Secretário do Audiovisual substituto.
Bibliografia
Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual
Data
24/10/2014 a 24/10/2014
Dias e Horários
Sexta, 15h às 17h30.
Local
Rua Dr. Plínio Barreto, 285
4º andar do prédio da FecomércioSP
Bela Vista - São Paulo/SP
Valores
R$ 6,00 - comerciários e dependentes
R$ 15,00 - pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante
R$ 30,00 - inteira
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