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Resultados da pesquisa

  • Raquel Trindade - Em Primeira Pessoa

    Neste encontro, a ativista da cultura negra, artista plástica, poeta, dançarina e coreógrafa conta sua trajetória profissional de mais de 60 anos. A atividade será um bate-papo sobre sua atuação artística, que tem sido uma grande contribuição para o enfrentamento do preconceito contra o (a) negro (a), a mulher e o nordestino (a) na sociedade brasileira.

  • Zeze Motta: Negritude em Imagem e Som - Em Primeira Pessoa


    Há quem se lembre de Zezé Motta apenas como atriz - difícil mesmo dissociar sua figura da bela e sedutora Xica da Silva -, mas essa é apenas uma das facetas da artista. Zezé começou a atuar em 1967 e, em 1971, estreou como cantora. Do primeiro LP, "Gerson Conrad e Zezé Motta", lançado em 1975, ao mais recente, "Negra Melodia", já são nove discos. Zezé afirma buscar personagens nas músicas que canta. As histórias de Zezé impressionam, ora pela carga de normalidade ora pelo quê de inusitado. Foi pré-indicada ao Nobel. Militante negra, enfrentou a ditadura. Onde ela vai parar, ninguém sabe. Como diz a canção Pecado Original, de Caetano: "A gente nunca sabe mesmo / o que é que quer uma mulher".

  • A Trajetoria de Eduardo Escorel atraves do Cinema Brasileiro - Em Primeira Pessoa

    Eduardo Escorel conta histórias de sua carreira cinematográfica desde os vinte anos de idade até hoje, acumulada de ampla experiência como diretor, produtor e montador. Sua trajetória caminha por importantes produções do cinema nacional. Montou filmes de Joaquim Pedro de Andrade; Glauber Rocha; Leon Hirszman; Eduardo Coutinho e João Moreira Salles, entre outros. Dirigiu Estado Novo 1937-45 e Paulo Moura - Alma brasileira, entre muitos outros.

  • Ailton Krenak: As utopias que vêm das tradições orais - Em Primeira Pessoa

    Ailton Krenak nasceu no Vale do Rio Doce (MG), no povo dos Krenak. Com 17 anos migrou com seus parentes para o Paraná. Alfabetizou-se aos 18 anos, tornando-se a seguir produtor gráfico e jornalista. Na década de 1980 passou a se dedicar exclusivamente à articulação do movimento indígena. Em 1987, no contexto das discussões da Assembleia Constituinte, foi autor de um gesto marcante, captado pela imprensa e que comoveu a opinião pública: pintou o rosto de preto com pasta de jenipapo enquanto discursava no plenário do Congresso Nacional, em sinal de luto pelo retrocesso na tramitação dos direitos indígenas. Nos últimos anos, recolheu-se de volta à Minas Gerais e mais perto do seu povo. Atualmente, está no Núcleo de Cultura Indígena, ONG idealizada por ele e localizada na Serra do Cipó (MG). Neste encontro Ailton compartilha com o público as histórias que viveu, refletindo sobre a experiência indígena no mundo contemporâneo.

  • Antonio Bivar e a contracultura brasileira - Em Primeira Pessoa

    O escritor participou do projeto Em Primeira Pessoa e contou sua trajetória desde a vivência interiorana em São Paulo até a transferência para o Rio de Janeiro, onde estudou teatro e estreou como autor teatral.
    E também sobre os vários prêmios nos anos de Ditadura e Censura, o exílio voluntário, a experiência na Contracultura e no movimento Punk e pós, os anos de estudos literários e artísticos na Inglaterra.
    Além de dramaturgo, Bivar é memorialista, biógrafo e jornalista.

  • Antonio Sartini e a gestao Do Museu da Lingua Portuguesa - Em Primeira Pessoa

    Sempre de maneira muito descontraída, pretende-se apresentar um pouco da trajetória profissional e experiências de Antônio Sartini acumuladas ao longo de mais de 25 anos dedicados à cultura. Experiências estas que passam pela produção cultural, o trabalho com nomes renomados como Robert Wilson e Mano Chao, experiências no setor público e na formulação de políticas para a área, participação em comissões e conselhos e trabalhos de curadoria. Focando sempre no profissionalismo, pretende-se mostrar que a sensibilidade e a criatividade são absolutamente indispensáveis a qualquer profissional do setor. As experiências na implantação e ao longo de dez anos como Diretor do Museu da Língua Portuguesa, um espaço diferenciado e único até hoje.

  • Bia Lessa Em primeira pessoa

    Bia Lessa conversou com o público sobre a sua carreira versátil. Estudou no O Tablado e estreou como diretora em 1983, promovendo ao longo dos anos seguintes um teatro de pesquisa e experimental, com adaptações de obras literárias e grande impacto plástico.
    Além de peças, dirigiu óperas, shows de artistas como Maria Bethânia e Gal Costa, e eventos como o Back to Black, o Prêmio do Cinema Brasileiro e o Prêmio da Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura. Foi convidada para criar o Pavilhão do Brasil na Expo 2000 em Hannover. Realizou no prédio da Bienal de São Paulo o Módulo Barroco da Mostra do Redescobrimento do Brasil e, para a inauguração do Museu da Língua Portuguesa, a Exposição Grande Sertão Veredas. Realizou em Parati o primeiro museu oral brasileiro. Dirigiu seu primeiro longa-metragem CREDE-MI juntamente com Dany Roland e participou da Mostra paralela do Festival de Berlim

  • Célia Gouvêa Em Primeira Pessoa

    A bailarina, um dos grandes nomes da dança brasileira, conta sobre sua carreira no Brasil e na Europa. Fez parte do Mudra – Centro Europeu de Aperfeiçoamento e de Pesquisa dos Intérpretes do Espetáculo, dirigido por Maurice Bejárt, e do Grupo Chandra – Teatro de Pesquisa de Bruxelas.
    Em 1974, iniciou no Teatro de Dança Galpão, em parceria com Maurice Vaneau, um movimento renovador da dança, através de uma perspectiva multidisciplinar.
    Conquistou prêmios de melhor coreógrafa, bailarina, espetáculo, pesquisa e criação. Recebeu bolsas de pesquisa e criação do CNPq, auxílio à Pesquisa da Fapesp, VITAE, John Simon Guggenheim Memorial Foundation (primeira brasileira no campo da dança a receber esta bolsa) e VIRTUOSE.

  • Celso Frateschi - Em Primeira Pessoa

    Em Abril de 2013 Celso Frateschi participou do Em Primeira Pessoa e falou sobre sua experiência na Secretaria de Cultura de São Paulo.

  • Claudia Anjular Em Primeira Pessoa

    De origem judaica e criada na Hungria, vivenciou em sua família o que foi a Segunda Guerra. Durante sua carreira, usou a fotografia como possibilidade de conhecer e se colocar no lugar do outro. Na década de 1970, conheceu os Yanomami, incorporando sua cultura ao seu trabalho.