Curso Híbrido
Atuação em Saúde: A gestão com foco na Cultura e na Diversidade
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Programa
A interface entre a Saúde e a Cultura propõe um debate importante no contemporâneo, seja porque a nossa compreensão sobre saúde é inevitavelmente construída e transformada em contextos culturais, seja porque, a forma como culturalmente vivemos o cotidiano é definidora da construção de modos de vida produtores de saúde e/ou doença.
Neste curso, a zona de fronteira entre saúde e cultura será problematizada desde a lente da gestão em saúde, partindo do pressuposto que a gestão é um dispositivo estratégico para a análise do processo de trabalho, formação e atenção em saúde, dimensões centrais para direcionar diferentes modos de fazer-pensar políticas de saúde, a cultura da saúde e a saúde na cultura.
O curso foi pensado para acontecer em um formato híbrido, de 09/03 a 11/05, sendo três aulas presenciais, aos sábados, das 10h às 17h, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP e oito aulas on-line síncronas, às quartas-feiras, das 16h30 às 19h.
9/3 (sábado), das 10h às 13h - presencial
A gestão em saúde: desafios enfrentados na cultura contemporânea.
Como pensar e construir uma gestão em saúde que responda aos desafios do contexto atual? Em um momento em que atravessamos transformações culturais profundas em termos de concepção de saúde, de comunicação e de sujeito, de que forma a gestão em saúde pode ser um dispositivo de produção de mundo mais vivível e de uma cultura de cuidado individual e coletivo?
Com Luiz Carlos Oliveira Cecílio (Unifesp) e Rodrigo Cariri (UFPE/ Ministério da Saúde).
Mediação: Sabrina Ferigato (UFSCar).
9/3 (sábado), das 15h às 17h - presencial
Vivência: Gestão em saúde: gerar, gestar e gerir práticas de cuidado em rede.
Como podemos pensar a articulação entre gestão em saúde, cultura e produção de redes de Cuidado? Compreendendo o cuidado como articulações cultivadas por meio de relações e vínculos de diferentes naturezas que permitem a produção e a reprodução da vida, uma rede de cuidados se constitui como uma trama de relações como potência política, ética e estética voltadas para o vivo, estruturantes para a vida em comunidade.
Essa vivência, coordenada pelo coletivo Etinerâncias, é um convite para experimentarmos de forma prática a construção do cuidado em rede.
Com Debora Del Guerra - Coletivo Etinerâncias.
13/3 (quarta-feira), das 16h30 às 19h - online
Dimensões teórico-práticas da análise e gestão de coletivos.
Esse debate se propõe a pensar os processos de gestão em saúde a partir da hipótese de que valores de uso e a transformação das instituições ocorrem de modo simultâneo à coprodução dos sujeitos e dos coletivos organizados. Assim, pretendemos debater a gestão e o planejamento em saúde como a tarefa de trabalhar a produção de coisas, pessoas e processos de trabalho, a partir da teoria da Paidéia proposta por Gastão Wagner Campos e dos desafios que essa proposta inclui na atualidade.
Com Gastão Wagner Campos (Unicamp) e Lilian Terra (Unicamp).
Mediação: Sabrina Ferigato (UFSCar).
20/3 (quarta-feira), das 16h30 às 19h – online
Gestão em saúde a partir da afirmação da cultura da interdisciplinaridade e da interprofissionalidade.
O tema central deste debate é a gestão e sua função no fortalecimento das práticas interprofissionais e interdisciplinares em saúde. Considerando que, a partir da troca e compartilhamento de saberes os trabalhadores desenvolvem estratégias em rede para o trabalho coletivo, sem perder de vista as especificidades de cada área profissional, a interprofissionalidade, e a interdisciplinaridade passam a ser perspectivas incontornáveis para construção de modelos de gestão voltados para o trabalho colaborativo em equipe e para o compromisso com a integralidade da atenção em saúde.
Com Jaqueline Alcântara Marcelino Silva (UFSCar) e Juarez Pereira Furtado (Unifesp).
Mediação: Jair de Souza Moreira Jr (CPF/Sesc SP).
27/3 (quarta-feira), das 16h30 às 19h – online
Saúde, Cultura, Convivência e produção de cidades
Produzir gestão em saúde é também produzir uma cultura sobre os modos de compreensão sobre o processo saúde-doença-intervenção e sua relação com a territorialidade. Alguns equipamentos em saúde, já nasceram a partir desta interface entre a saúde, cultura e território, desenvolvendo tecnologias sociais e de cuidado que fornecem pistas importantes para a rede de saúde sobre essa zona de fronteira, suas potências e desafios. Essa aula se propõe a pensar a incorporação inventiva da territorialidade nos processos de gestão da clínica e de trabalho em saúde.
Com Tadeu de Paula Souza (UFRGS) e João Gabriel Trajano Dantas (UFSCar).
Mediação: Jair de Souza Moreira Jr (CPF/Sesc SP).
3/4 (quarta-feira), das 16h30 às 19h – online
Determinantes socioculturais e a gestão em saúde
Os determinantes sociais e culturais da saúde constituem um importante objeto de estudo no campo da saúde coletiva e do planejamento e gestão em saúde, já que as respostas as necessidades em saúde, só serão efetivas se estiverem em estreita conexão com a realidade sociocultural dos usuários e trabalhadores. Nesta direção, a incorporação da dimensão sociocultural do processo saúde-doença-intervenção na construção cotidiana da gestão, implica os gestores com a noção de saúde como direito e com o compromisso da indissociabilidade entre produção clínica e a diminuição das vulnerabilidades e das iniquidades em saúde, corroborando para o fortalecimento da justiça social.
Com José Ricardo Ayres (USP) e Rachel Gouveia (UFRJ).
Mediação: Sabrina Ferigato (UFSCar).
6/4 (sábado), das 10h às 13h - presencial
Gestão e Formação: A Educação Permanente e a Educação Popular em Saúde
Neste encontro, pretendemos refletir sobre a incorporação da Educação Permanente como dispositivo para a gestão das práticas de ensino-aprendizagem e das políticas de educação em saúde presentes no cotidiano das instituições. Como aliada das práticas de Educação permanente, a incorporação da Educação Popular no exercício da gestão dos serviços e do processo de trabalho em saúde amplia o compromisso das instituições com o saber local e com a produção de cidadania como prática de promoção, prevenção e cuidado em saúde.
Com Alcindo Ferla (UFRGS) e Maria Waldenez de Oliveira (UFSCar).
Mediação: Fábia Lopez Uccelli dos Santos.
6/4 (sábado), das 15h às 17h - presencial
Oficina: Dialogismo, corpo e arte na gestão em saúde
Será construído um momento de diálogo e vivência em Educação Popular, atualizando a arte e a cultura como processos que expressam, recriam e reelaboram a realidade vivida. Assim, associando a produção de saúde a uma prática social libertadora, amorosa e inclusiva, compreende-se que fazer gestão em saúde é conectar-se à vida cotidiana dos trabalhadores e usuários por meio de múltiplas linguagens possíveis, com o objetivo de ampliar as possibilidades de ação para a gestão e para a produção de conhecimento coletivo em saúde.
Com Vera Lúcia de Azevedo Dantas (Abrasco/ SMS Fortaleza).
10/4 (online), das 16h30 às 19h – online
Saúde digital e a gestão em saúde em tempos de cibercultura
A Saúde Digital, no Brasil e no mundo, se consolidou como uma nova forma de pensar
o planejamento, a gestão, a atenção, a produção de indicadores e as tecnologias em saúde, para responder com mais precisão às necessidades em saúde. No contexto da cibercultura e da transformação digital, modelos inovadores vêm sendo produzidos internacionalmente para acelerar a transformação digital dos sistemas de saúde, com impactos importantes na cultura da saúde, tanto na dimensão do processo de trabalho quanto na clínica.
Com Heider Pinto (UFBA) e Wilma Madeira (HAOC).
Mediação: Jair de Souza Moreira Jr (CPF/Sesc SP).
17/4 (quarta-feira), das 16h30 às 19h – online
Comunicação e gestão em saúde
O objetivo deste encontro é identificar e discutir as tendências da comunicação na cultura contemporânea e sua interface com a criação e transformação de valores e práticas relacionadas à saúde. Pretendemos debater sobre técnicas, instrumentos e tecnologias de comunicação relacionados à saúde e em especial, sua função como dispositivo de gestão e de produção de políticas de saúde.
Com Ricardo Rodrigues Teixeira (USP) e Helena Petta (médica, diretora e roteirista).
Mediação: Jair de Souza Moreira Jr (CPF/Sesc SP).
24/4 (quarta-feira), das 16h30 às 19h – online
Saúde indígena e o resgate da cultura do bem viver
A interface entre gestão e saúde indígena é a temática deste encontro, que buscará explanar os desafios da saúde indígena dentro e fora das comunidades, assim como nos fornecer pistas sobre estratégias não coloniais de planejamento e gestão em saúde. A saúde como bem viver e não apenas como mercadoria ou direito inclui modos de gestão que ampliam o espectro de ação do gestor? De que forma? Esse é o debate que buscaremos construir.
Com Cecília Malvezi (UFSCar) e Edinaldo Rodrigues (Distrito Indígena de Saúde de Pernambuco).
Mediação: Jair de Souza Moreira Jr (CPF/Sesc SP).
8/5 (quarta-feira), das 16h30 às 19h – online
Marcadores sociais da diferença: Construindo uma gestão inclusiva na saúde
Para além da determinação sociocultural do processo saúde-doença, é preciso pensar a cultura heterocispatriarcal, racista e capacitista como estruturantes da nossa cultura e da nossa sociedade. Assim como a produção clínica, a gestão também é inevitavelmente atravessada por essa estrutura. Como construir uma gestão em saúde antirracista, antimachista e anticapacitista?
Com Deivison Mendes Faustino (Unifesp) e Mariana Seabra (Ministério da Saúde).
Mediação: Andresa Caravage (CPF/Sesc SP).
11/5 (sábado), das 10h às 13h – presencial
Saúde mental e gestão: rompendo a cultura das violências institucionais e de produção de riscos psicossociais no processo de trabalho
O trabalho em saúde tem sido historicamente atravessado por um conjunto de saberes- poderes e por uma reprodução de práticas hierárquicas ou burocráticas, que muitas vezes de traduzem sob a forma de violências institucionais e adoecimento pelo trabalho. O adoecimento psíquico e o afastamento de trabalhadores da saúde de suas atividades laborais por transtornos mentais são crescentes e com números alarmantes. Pretendemos debater sobe quais são os dispositivos que a gestão em saúde pode produzir para mitigar a violência institucional e reduzir a incidência de sofrimento psíquico relacionado ao trabalho em saúde.
Com Marcelo Kimati Dias (Fundacentro/Ministério do Trabalho); Rosana Teresa Onocko Campos (Unicamp/Abrasco)
Mediação: Larissa Campagna Martini Barbosa (UFSCar).
11/5 (sábado), das 15h às 17h – presencial
Vivência: Teatro do Oprimido, gestão e saúde
Experimentar a partir das artes cênicas, cenas cotidianas da gestão em saúde e suas relações de saber-poder/opressão, bem como as possibilidades de reverter situações de violência em processos emancipadores na relação de trabalho.
Com Bruno Mariani Azevedo (Coletivo Artístico Emaranhados).
Público-alvo: Profissionais da saúde e cuidado que atuem na área de gestão ou pretendam atuar, bem como, pesquisadores e/ou docentes das temáticas abordadas.
*Obs.: Para a obtenção da declaração de conclusão é necessário participar de no mínimo 75% das aulas, sendo pelo menos 2 aulas presenciais.
**O participante precisa ter celular e computador e conhecer os princípios básicos para uso desses equipamentos. Após a conclusão da sua inscrição on-line na atividade e/ ou curso, você receberá por e-mail um link de acesso à Plataforma onde será realizada a atividade e/ou curso, com até 1 (um) dia de antecedência da data de início. O acesso também poderá ser realizado através do web navegador de sua preferência.
Os encontros em ambiente on-line não são gravados, não sendo disponibilizados seus registros para posterior visualização.
As inscrições podem ser feitas a partir das 14h do dia 27/2 no site do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc ou presencialmente em qualquer unidade do Sesc São Paulo. Após o início da atividade não é possível realizar inscrição. O cadastro é pessoal e intransferível.
O pagamento pode ser feito presencialmente no CPF Sesc através do cartão de crédito, débito ou em dinheiro e on-line no cartão de crédito. Trabalhamos com as bandeiras Visa, Mastercard, Elo e Hipercard.
** Ao término do curso, você poderá solicitar sua declaração de participação pelo e-mail declaracao.cpf@sescsp.org.br
*** Havendo ainda disponibilidade de vagas para os cursos presenciais, as inscrições poderão ser feitas no dia do curso no Centro de Pesquisa e Formação.
*** Havendo ainda disponibilidade de vagas para os cursos presenciais, as inscrições poderão ser feitas no dia do curso no Centro de Pesquisa e Formação.
O cancelamento poderá ser realizado com até 48 horas antes do início da atividade, presencialmente, na Central de Atendimento do Centro de Pesquisa e Formação, com o comprovante da inscrição ou encaminhar e-mail para centrodepesquisa.cpf@sescsp.org.br e solicitar o cancelamento.
(Foto: Divulgação)
Palestrantes

Deivison Mendes Faustino
Doutor em sociologia e professor do programa de pós-graduação em serviço social e políticas sociais da Universidade Federal de São Paulo.
(Foto: Acervo Pessoal)

Jair de Souza Moreira Junior
Cirurgião dentista, especialista em Odontopediatria, mestre e doutor pelo Programa de Ciências, na área de concentração de Saúde Coletiva da FOUSP. Cursou MBA na área de Gestão Estratégica de Pessoas (DHG). Tem experiência de aproximadamente 18 anos na área de gestão em saúde como assessor da Gerência de Saúde e Odontologia do Sesc SP e nos últimos 5 anos, atua como pesquisador no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo.
(Foto: Acervo Pessoal)

Helena Petta
Médica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, doutora em Saúde Coletiva pelo Departamento de Medicina Preventiva da USP. Visiting scholar no David Rockefeller Center for Latin American Studies da Universidade de Harvard. Criadora da série médica televisiva Unidade Básica (Universal Channel) e Diretora do documentário "Quando falta o Ar".
(Foto: Acervo Pessoal)

Ricardo Rodrigues Teixeira
Médico sanitarista, graduado pela UFRJ, doutor em Medicina Preventiva pela Faculdade de Medicina da USP, professor doutor do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP, coordenador da Diretoria Saúde Mental e Bem-Estar Social da Pró-reitoria de Inclusão e Pertencimento da USP.
(Foto: Acervo Pessoal)

Sabrina Ferigato
Terapeuta ocupacional, doutorada em Saúde Coletiva pela Unicamp e pós-doutorada em Saúde Coletiva pela USP. Professora adjunta do Departamento de Terapia Ocupacional da UFSCar, credenciada junto aos Programa de pós-graduação em Terapia Ocupacional da UFSCar e ao programa de pós-graduação em Saúde Coletiva da Unicamp. Coordenadora da Coordenadoria de Articulação em Saúde Mental da UFSCar.
(Foto: Acervo Pessoal)

Andresa Caravage de Andrade
Pesquisadora Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.
(Foto: Acervo Pessoal)

Débora Antoniazi Del Guerra
Enfermeira do campo da saúde coletiva e feminista, compõe o Coletivo Etinerâncias, que se dedica ao fortalecimento das inteligências territoriais a partir das Redes de Cuidado. Atua também na modulação de políticas públicas na América Latina.
(Foto: Acervo Pessoal)

Rodrigo Cariri
Médico pela UFPB. Mestre em Saúde Coletiva PPGISC/UFPE, Doutorando em Saúde Coletiva IAM/Fiocruz. Professor Adjunto do Centro de Ciências Médicas da UFPE. Atual coordenador geral de atenção especializada – SAES/Ministério da Saúde.
(Foto: Acervo Pessoal)

Tadeu de Paula Souza
Professor do Departamento de Saúde Coletiva e da Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Bacharel e mestre em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense e doutor pela Universidade Estadual de Campinas. Coordena o grupo de pesquisa Egbé: racismo, clínica e políticas do comum, e o selo editorial Diálogos da Diáspora (Hucitec).
(Foto: Acervo Pessoal)

Wilma Madeira da Silva
Doutora em Ciências, atua como gerente de projetos de ensino e metodologias do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
(Foto: Acervo Pessoal)

Rachel Gouveia Passos
Assistente social, professora da graduação e da pós-graduação em Serviço Social da UFRJ. Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Política Social da UFF. Assessora Técnica Especializada do Departamento de Saúde Mental da Secretaria de Atenção Especializada em Saúde do Ministério da Saúde (DESME/SAES/MS).
(Foto: Acervo Pessoal)

Luiz Carlos de Oliveira Cecílio
Médico pela UnB, doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas e Livre-Docência em Política Planejamento e Gestão em Saúde pelo Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp, onde é Professor Sênior.
(Foto: Acervo Pessoal)

Gastão Wagner de Souza Campos
Médico pela UnB, doutor em Saúde Coletiva pela Unicamp. Professor titular do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp.
(Foto: Acervo Pessoal)

Lilian Terra
Médica pela UFMG, doutora em Saúde Coletiva pela Unicamp. Atua como docente em cursos de graduação em Medicina desde 2017, com ênfase na Medicina de Família e Comunidade para alunos do ciclo clínico e internato.
(Foto: Acervo Pessoal)

Jaqueline Alcântara Marcelino Silva
Enfermeira pela UFSCar, doutora em Ciências pelo Programa do Pós-Graduação de Gerenciamento em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP, pós-doutora pelo King's College de Londres. Atualmente é professora adjunta do Departamento de Enfermagem da UFSCar.
(Foto: Acervo Pessoal)

Juarez Pereira Furtado
Fisioterapeuta pela UFMG, professor associado e livre-docente na UNIFESP, no Departamento de Políticas Públicas e Saúde Coletiva, doutor em Saúde Coletiva pela Unicamp/UMontreal), doutor em avaliação de programas e serviços de saúde mental (Saúde Coletiva-Unicamp), doutor em Sociogênese da avaliação em Saúde no Brasil (ISC-UFBA).
(Foto: Acervo Pessoal)

João Gabriel Trajano Dantas
Terapeuta ocupacional pela UnB, mestre em Ciências pelo Programa de Educação e Saúde na Infância e Adolescência pela UNIFESP, doutorando em Terapia Ocupacional pela (UFSCar). Atua como professor temporário para o curso de Terapia Ocupacional da Universidade Estadual do Ceará.
(Foto: Acervo Pessoal)

José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres
Médico sanitarista, professor titular do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
(Foto: Acervo Pessoal)

Alcindo Ferla
Médico e doutor em Educação pela UFRGS. Atualmente é professor associado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atuando no Curso de Bacharelado e no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva e coordenador da Rede Unida.
(Foto: Acervo Pessoal)

Maria Waldenez de Oliveira
Graduada em enfermagem e obstetrícia pela UFSCar, doutora em Educação pela UFSCar, pós-doutora em Educação Popular e Saúde junto à Fiocruz. Docente na Universidade Federal de São Carlos, no Departamento de Metodologia de Ensino.
(Foto: Acervo Pessoal)

Vera Lúcia Dantas
Médica graduada pela UFRN, doutora em Educação pela Universidade Federal do Ceará. É membro associado da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) e da Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde.
(Foto: Acervo Pessoal)

Hêider Aurélio Pinto
Médico sanitarista, doutor em Políticas Públicas pela UFRGS e pós-doutor em Saúde Coletiva pela Unifesp. Neste momento é docente da UFBA e UFRB, Editor Geral da Revista Baiana de Saúde Pública.
(Foto: Acervo Pessoal)

Cecília Malvezzi
Médica pela USP e mestre em Demografia pela UNICAMP. Atualmente é docente do curso de medicina da UFSCar e médica da família e comunidade da Prefeitura Municipal de São Carlos - SP.
(Foto: Acervo Pessoal)

Edinaldo dos Santos Rodrigues
Indígena do povo Xukuru do Ororubá, psicólogo de saúde indígena, especialista em saúde mental álcool e outras drogas psicoativas.
(Foto: Acervo Pessoal)

Mariana Seabra
Enfermeira mestre e doutoranda em Saúde Pública pela ENSP/Fiocruz. Atualmente é Assessora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral/SAPS do Ministério da Saúde.
(Foto: Acervo Pessoal)

Marcelo Kimati Dias
Médico pela Unicamp, doutor em Ciências Sociais pela Unicamp. Atualmente é assessor da presidência da Fundacentro (MTE), atuando nos campos de saúde mental e trabalho, economia solidária e organização de sistemas de saúde pública.
(Foto: Acervo Pessoal)

Rosana Teresa Onocko
Médica pela Universidade Nacional de Rosário/Argentina, doutora em Saúde Coletiva e livre-docente pela UNICAMP. Docente da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Psicanalista. Atual presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO).
(Foto: Acervo Pessoal)

Larissa Campagna Martini Barbosa
Terapeuta ocupacional pela PUC/CAMP, doutora em Psiquiatria e Psicologia Médica pela Unifesp. Atualmente é Professora Adjunta na área de Saúde Mental do Departamento de Medicina da UFSCar e docente permanente do Programa de Pós-graduação em Gestão da Clínica.
(Foto: Acervo Pessoal)

Bruno Mariani
(Coletivo Artístico Emaranhados), artista da cena formado pela Unicamp, é co-fundador do Coletivo Artístico Emaranhados, que investiga as relações da cena com a saúde, em especial a saúde mental e as vivências marginais, no qual é ator, diretor e produtor. Também é ator do Grupo Casca de Teatro. Além disso é médico sanitarista, com mestrado e doutorado em Saúde Coletiva pela Unicamp, tendo trabalhado na assistência, formação e gestão em diversas instâncias do SUS.
(Foto: Acervo Pessoal)

Fábia Lopez Uccelli dos Santos
Formada em Odontologia pela Faculdade do Odontologia de Ribeirão Preto (FORP-USP), especialista em Odontopediatria e Odontologia do Trabalho. Atualmente atua como assistente técnico na Gerência de Saúde e Odontologia do Sesc SP para os programas de Educação em Saúde da Instituição.
(Foto: Acervo Pessoal)
Data
09/03/2024 a 11/05/2024
Dias e Horários
9/3, 6/4 e 11/5, sábados, 10h às 17h
13/3 a 8/5, quartas, 16h30 às 19h.
*Exceto dia 1/5.
Curso Híbrido
Inscrições a partir das 14h do dia 27/2, até o dia 6/3.
Enquanto houver vagas.
Local
Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo e Plataforma Zoom