Curso Presencial
Corpografias negras: narrativas de mulheres na cultura dancehall

Programa

O curso irá articular conhecimentos e memórias do corpo, da fala e da escrita, com experimentos teórico-práticos na interseção de gênero, raça e classe, propondo-se a refletir sobre a construção de espaços seguros de ser e estar da potência feminina, a partir de uma manifestação de cultura negra e periférica de origem jamaicana.

O encontro será realizado em um único dia, iniciando com a apresentação de contextos histórico-sociais e mulheres importantes que movimentam a cena cultural do dancehall na Jamaica e no Brasil. Em seguida, teremos a prática de passos criados por jamaicanas, que potencializam e representam a pluralidade das mulheres na dança. Ao finalizar, teremos uma roda de conversa para a partilha de sentidos e significados dos processos experimentados.

Condução por Fabi Silva, que é dançarina, professora e pesquisadora da cultura dancehall desde 2010, fomentando a responsabilidade com o fazer  e o viver artístico de pessoas negras e periféricas, sobretudo mulheres.

As inscrições podem ser feitas a partir das 14h do dia 27/6 no site do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, através do app ou presencialmente em qualquer unidade do Sesc São Paulo. Após o início da atividade não é possível realizar inscrição. O cadastro é pessoal e intransferível.

O pagamento pode ser feito através do cartão de crédito, débito ou em dinheiro. Trabalhamos com as bandeiras Visa, Mastercard, Elo e Hipercard.

Ao término do curso, você poderá solicitar sua declaração de participação pelo e-mail declaracao.cpf@sescsp.org.br
A declaração será encaminhada em até 30 dias

O cancelamento poderá ser realizado com até 48 horas antes do início da atividade, por email: centrodepesquisa.cpf@sescsp.org.br

(Foto: Divulgação)

Palestrantes

Fabi Silva

Mineira fazendo arte em São Paulo há 14 anos. Graduada em Pedagogia pela PUC-SP, mestranda em Humanidades, direitos e outras legitimidades pela USP. Vê no fazer artístico e na educação antirracista, a possibilidade de observar e potencializar outras existências, políticas e afetos.
(Foto: Janssem Cardoso)