Curso Presencial
Patrimônio Musical Histórico Latino-americano

Paulo Dias

Flavia Toni

Livre-docente e professora titular da USP, pesquisadora no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP). Foi do Conselho Editorial da Revista do IEB entre 2017 e 2018 e é vice-diretora da instituição. Desde 2017 ocupa a cadeira de número 40 da Academia Brasileira de Música, cujo patrono é Mário de Andrade, antes ocupada por Renato Almeida e por Vasco Mariz. Café, uma ópera de Mário de Andrade: estudo e edição anotada, foi sua tese de livre-docência no IEB, em 2004.
(Foto: Acervo Pessoal)

Juliana Perez Gonzalez

Historiadora colombiana, doutora em História Social pela Universidade de São Paulo. Autora do livro Las historias de la música en Hispanoamérica (2010). Atualmente, é investigadora no INET-md, da Universidade de Aveiro (Portugal), no projeto "Liber|Sound: Práticas inovadoras de arquivamento para a libertação da memória sonora".
(Foto: Acervo Pessoal)

Suzel Ana Reily

Professora Titular de Etnomusicologia na Universidade Estadual de Campinas, e que coordenou o Projeto Temático FAPESP "O Musicar Local - novas trilhas para a etnomusicologia" com vigência até o início de 2023.
(Foto: Acervo Pessoal)

Adhemar Campos Neto

Mestre e graduado em Música pela Universidade Federal de São João del-Rei - MG. Desde jovem atua como flautista e saxofonista na Lira Ceciliana - Prados MG. Atua na regência e coordenação musical da Lira Ceciliana.
(Foto: Acervo Pessoal)

Ana Luísa Arce

Pesquisadora autodidata. Desde 2000, participa ativamente da Associação Pró Arte e Cultura - APAC - organizadora do Festival Internacional de Música Renascentista e Barroca Americana "Misiones de Chiquitos" e do Festival Internacional de Teatro "Santa Cruz de la Sierra".
(Foto: Mario Terceros)

Ashley Solomon

Flautista e maestro, presidente e chefe da cadeira de performance histórica no Royal College of Music de Londres e diretor do Florilegium. Fundou o Coro Arakaendar Bolívia e a Orquestra Barroca para apresentar a música barroca boliviana ao público internacional no Festival bienal de Música Renascentista e Barroca Misiones de Chiquitos.
(Foto: Acervo Pessoal)

Fernando Lacerda

Graduado em Direito e em Música, é mestre e doutor em Música pela UNESP, com estágios pós-doutorais junto à UFMG, UFPA e UEA. Sua pesquisa de campo alcança cerca de 180 cidades.

Modesto Flávio Chagas Fonseca

Doutor em Musicologia e professor associado da área de regência do Departamento de Música da UFSJ. É diretor-regente da bicentenária Orquestra Lira Sanjoanense e coordenador do Encontro de Musicologia Histórica do Campo das Vertentes.
(Foto: Acervo Pessoal)

Paulo Castagna

Graduado e mestre pela ECA-USP, doutor pela FFLCH-USP, livre-docente pela UNESP e pós- doutorando no IEB-USP. É professor e pesquisador do Instituto de Artes da UNESP, colaborador do Museu da Música de Mariana, pesquisador do CNPq e membro do Conselho Consultivo da Fundação CEREM (Centro de Referência Musicológica José Maria Neves).

Willer Douglas Silveira

Mestre em musicologia histórica pela Universidade Federal de São João del Rei. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Musicologia Histórica, atuando principalmente no seguintes temas: Musicologia, Violino, Edição/Editoração de manuscritos musicais, Regência, Tiradentes, Orquestra e Banda Ramalho.
(Foto: Acervo Pessoal)

Percy Añez Castedo

Percy tem 32 anos. Casado e pai de Guillermo (4) e Francisco (2). Estudou artes na Universidade de Navarra, na Espanha, com especialização em estudos políticos e sociológicos. Posteriormente, fez um mestrado em administração de empresas na Irlanda, no Trinity College Dublin. Escreveu sua tese sobre o sistema de microfinanciamento boliviano, como exemplo de desenvolvimento social e econômico sustentável. Trabalhou no setor bancário e na indústria de telecomunicações, e atualmente está na indústria do vinho e pecuária. Gosta de ler romances, ensaios e história, além de escrever. Em 2018, obteve menção honrosa no concurso de ensaios organizado pela Fundação Grupo Salinas do México, com seu ensaio “Estrutura econômica europeia do século XVI: inícios do capitalismo moderno”. Desde 2021 é presidente da Apac. Desde então, a Apac organizou o festival de música de 2022, o festival internacional de teatro de 2023 e o festival internacional de música de 2024, além de outras atividades da organização nas áreas de serviço social, bem como na área de formação acadêmica e artística.