Curso de Gestão Cultural em Contextos tradicionais 2ª edição
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O que é cultura popular? E erudita? E folclore? Como podemos pensar a gestão cultural nas manifestações tradicionais? Depois do registro do patrimônio imaterial, como proceder para que não haja musealização das tradições? Como consagrar os saberes tradicionais e populares no âmbito acadêmico sem descaracterizá-lo e sem submetê-lo à hierarquização do conhecimento formal? Como divulgar uma tradição popular retirando-a de seu contexto original? E os grupos de pesquisa populares não ligados à tradição? Qual sua importância? Qual seu papel?
07/10 - Linguagens e Narrativas
28/10 - Artes Visuais na perspectiva das Culturas Populares
11/11 - Patrimônio Imaterial – Mapeamento e Registro
Palestrantes
Alberto Ikeda
Professor de Etnomusicologia, Culturas Populares e Metodologia da Pesquisa. Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Música, da Escola de Comunicações e Artes (ECA), e do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina (PROLAM), ambos da Universidade de São Paulo (USP). Consultor da Cátedra Kaapora, da Diversidade Cultural e Étnica na Sociedade Brasileira, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
(Foto: Acervo pessoal)
Walmir Damasceno
Jornalista, ex-Coordenador de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial da Prefeitura de Itapecerica da Serra. Taata Kwa Nkisi Katuvanjesi, dirigente tradicional do Nzo Tumbansi Tua Nzaambi Ngana Kavungu e coordenador nacional do ILABANTU – Instituto Latino Americano de Tradições Afro Bantu.
Carlos Rodrigues Brandão
Livre docente em Antropologia do Simbolismo pela Unicamp. Realizou estudos de pós-doutorado em antropologia junto à Universidade de Perugia e à de Santiago de Compostela.
Ivan Vilela
Compositor, arranjador, pesquisador, professor e violeiro brasileiro. Professor livre docente na Faculdade de Música e no Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, na área de musicologia e processos criativos. Pesquisador contratado pelo INET-md da Universidade de Aveiro, Portugal, para o projeto AtlaS - Atlântico Sensível (2018-2021).
(Foto: Isabel Vilela)
Rafael José de Menezes Bastos
Professor de antropologia na UFSC e músico. Viveu por cerca de três anos entre os Kamayurá e outros grupos indígenas das terras baixas da América do Sul. É autor de artigos sobre etnomusicologia e de dois livros sobre a música Kamayurá.
Vagner Gonçalves Silva
Doutor em Antropologia Social, professor livre-docente da USP. Desenvolve pesquisas na área de populações afro-brasileiras, sobre temas como religiosidade, artes afro-brasileiras e representação etnográfica.
(Foto: Acervo Pessoal)
Dane de Jade
Atriz-pesquisadora, produtora, arte-educadora e gestora cultural. Doutora em Turismo, Lazer e Cultura pela Universidade de Coimbra. Coordenadora da Escola Vila da Música e do Escritório Regional de Cultura Cariri/Secult Ceará.
(Foto: Acervo Pessoal)
Ricardo Lima
Professor Adjunto do Instituto de Artes / UERJ (desde 1995), onde leciona na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Artes, coordena o Núcleo de Cultura e Arte Populares e é co-editor da Revista Textos Escolhidos de Cultura Popular. Foi pesquisador do Centro Nacional de Cultura Popular / IPHAN / MinC (1983 - 2011), onde foi responsável pelo Setor de Pesquisa e Coodenador da Sala do Artista Popular. Assumiu no período de 2009 a 2011 a Coordenação Técnica do Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural.
(Foto: Acervo Pessoal)
Mestre Jorge
Diretor Social e Capitão de Guarda de Moçambique da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Contagem - Comunidade Negra dos Arturos, mestre em construção de instrumentos de percussão tradicionais ganhador do Prêmio Culturas Populares do Ministério da Cultura - Edição Mazzaroppi - 2012.
Data
05/08/2017 a 25/11/2017
Dias e Horários
Sábados, 10 às 17h30