Atividades

Curso apresenta os conceitos fundamentais sobre os dois temas, a partir de diferentes olhares e interpretações.

Educação não formal e animação sociocultural

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Programa

Ligado a temas tais como tempo livre, lazer, ócio, saberes comunitários, entre outros, o conceito da animação sociocultural se constituiu como área de pesquisas, estudos e ações aplicadas a objetivos da realidade social, a partir de um conjunto de fundamentos teóricos e de métodos das ciências humanas (sociologia, antropologia, educação, psicologia etc). Historicamente, é um conceito que tem suas fundamentais contribuições teóricas e práticas nos países ibéricos, e que no Brasil teve sua difusão e experiências principalmente nas décadas de 1970 e 1980.
 
Por sua vez, a educação não formal é um conceito em construção, que dialoga com as questões socioeducativas oriundas do campo cultural, que emergem sobremaneira no contexto histórico dos últimos vinte anos, devido à necessidade de se desenvolverem processos de formação para a cidadania, por meio da afirmação das qualidades peculiares da diversidade e identidades culturais, e que se caracterizam pela difusão e organização de ações e metodologias em ambientes não convencionais ou escolares.

Ambos os conceitos têm pontos comuns, como a valorização e importância da participação autônoma, criativa e corresponsável dos indivíduos,  concebidos como atores sociais portadores de saberes próprios, bem como o estímulo ao desenvolvimento sociocultural das comunidades. 
 
09/08 – Pesquisas e experiências da Espanha. Com Victor J. Ventosa Pérez
O objeto desta palestra está em analisar de maneira inédita as relações entre a educação não formal como âmbito educativo e a animação sociocultural como a metodologia mais apropriada para intervir no processo educativo. Os resultados desta análise, fundamentados nos últimos aportes científicos das neurociências e da psicologia positiva, permitirão definir a animação sociocultural como uma disciplina de caráter transversal, que oferece uma metodologia específica (baseada nos métodos ativo, participativo, grupal, lúdico e criativo), capaz de desencadear boas experiências que proporcionam complexidade à consciência, e dão sentido para a vida humana e para a auto-organização da vida social, geralmente aplicáveis (ainda que de maneira exclusiva) à maior parte dos espaços da educação não formal, dentre os quais sobressaem o da educação em tempo livre (como a Pedagogia do Ócio), mais conhecida na América Latina como Recreação. Finalmente, a análise epistemológica resultante de ambos os conceitos permite entender sua estreita relação, ao identificar por um lado a animação sociocultural como uma didática da participação e a educação não formal, como o contexto educativo adequado para ensinar formas de participação.
 
14/08 – Lazer, estudos e aproximações. Com Juliana Pedreschi Rodrigues
Por meio de exposição dialogada, pretende-se tratar das relações existentes entre a animação sociocultural, o lazer e a educação não formal a partir de estudos desenvolvidos no Brasil, Portugal e Espanha, e da aproximação desses debates com a prática profissional de educadores da escola formal e não formal, de educadores sociais, de agentes e animadores socioculturais que atuam no setor público, privado e no terceiro setor; e, ainda, sobre o papel da Rede Iberoamericana de Animação Sociocultural na Europa e América Latina. 
 
16/08 – Turismo, animação sociocultural, educação não formal: interfaces. Com Olga von Simson e  Lívia Morais Garcia Lima.
Pensar nas diferentes abordagens que os temas educação não formal e animação sociocultural recebem nas diversas sociedades em que tais práticas se desenvolvem. Será abordado o conceito de educação não formal e suas atividades que podem funcionar como uma espécie de “parachoques culturais”, que buscam melhor e mais rapidamente, integrar e incluir crianças e adolescentes de grupos migrantes, com culturas diversas, em sociedades bem estruturadas, que não querem ver sua boa convivência e suas relações relativamente harmoniosas ameaçadas. Campinas, uma cidade que possui uma enorme área formada por bairros populares, de ocupação recente e com grande contingente de migrantes, é uma referência para tais argumentos, que podem ser reforçados pela análise das atividades de ONGs atuantes nesses espaços. 
 
Nesta palestra também será abordado o turismo e a animação sociocultural como âmbitos da educação não formal, a exemplo das fazendas históricas do estado de São Paulo, analisando-se o papel e as possibilidades da atividade turística na educação, reabilitação e promoção do patrimônio, e como parte integrante da discussão do tempo livre e do lazer no campo da animação sociocultural e seus desafios na sociedade atual.
 
21/08 - Projetos Sociais e Participação Comunitária. Com Deise Rodrigues Sartori e Ilona Hertel.
Desde 2000, a Ação Comunitária vem trabalhando no Programa de Formação Continuada de Lideranças Comunitárias o tema “Família”, com a intencionalidade de oferecer-lhes oportunidades, experiências de aprendizagem e trocas que a fortalecesse. Em 2012, concentrou esforços nesse Programa para que às famílias fossem oferecidos espaços de valorização e participação na comunidade, ações culturais e de lazer na comunidade ou em outros espaços da cidade, que promovessem a convivência e a aprendizagem coletiva.  Desde 1988, o Projeto Família: Participação Cidadã procurou criar estratégias de trabalho em que a animação sociocultural seja uma aliada para o fortalecimento comunitário. Buscou identificar e colocar as comunidades e seus ativos em diálogo para o desenvolvimento de ações socioculturais que favoreçam experiências de troca.
 
O Sesc, criado em 1946 por empresários do setor de comércio de bens e serviços traz registrado em seu “dna” a missão de proporcionar aos trabalhadores deste segmento econômico, assim como aos seus dependentes, tempos e espaços para implementar o bem-estar social.
Desde a década de 1980, o Sesc vem aprimorando a sua ação, afirmando o caráter educativo e transformador da cultura, fomentando a produção artística e desenvolvendo ações de promoção da autonomia e da convivência. A animação sociocultural, assim, articula reflexões e ações que proporcionam ao público espaços de acolhimento, de fruição estética e atuação prática, de experimentação nas atividades físico-esportivas assim como na expressão sensível, seja atuando, dançando, cantando, tocando um instrumento, tomando contato com o patrimônio material e imaterial etc. A convivência na diversidade é, também, um valor central para articulação dos programas, projetos e ações do Sesc.
A partir de programas e projetos desenvolvidos por estas duas instituições, atuantes no campo da educação e cultura: a Ação Comunitária e o Sesc SP, serão discutidas estratégias, metodologias e ações à luz do pensamento da animação sociocultural, da mediação e da educação não formal.
Com Deise Rodrigues Sartori, gerente do Centro de Ações e Estudos em Desenvolvimento Comunitário, empreendendo ações de formação continuada junto às lideranças de organizações da zona sul de São Paulo, parceiras da Ação Comunitária na execução dos programas.
 
28/08 - A educação de Jovens e Adultos. Com Kenya Paula Gonsalves e Renata Sant’Anna de Godoy Pereira. 
Neste encontro são apresentadas as experiências desenvolvidas no Museu de Arte Contemporânea da USP, a exemplo do programa Ver e Ler, realizado em parceria com a Delegacia Regional de Ensino, e que tem o objetivo de desmistificar os museus e as instituições culturais como um local restrito a poucos, de difícil acesso, mudando o sentimento de exclusão comum entre jovens e adultos não alfabetizados. Faz parte da proposta discutir as experiências de formação desenvolvidas em espaços não escolares com jovens e adultos, a exemplo de centros culturais e museus, refletindo sobre as formas alternativas de ensino-aprendizagem na atualidade.
 
 
3/09 – Casa do Zezinho. Com Dagmar Rivieri Garroux
A Casa do Zezinho teve origem no trabalho da pedagoga Dagmar Rivieri Garroux, que nos anos 1970 iniciou uma experiência com crianças com traumas circunstanciais (filhos de refugiados políticos de zonas de conflito e de ditaduras na América Latina) ou com problemas de aprendizagem, em bairros da zona sul da cidade de São Paulo, como a Vila das Belezas, o Parque Arariba e  a Vila Ernesto.
Hoje o projeto atende 1200 crianças, adolescentes e jovens, durante os dias da semana e também aos sábados. Em 2011 passou a oferecer turmas de preparação para o ENEM e vestibular no período noturno para jovens adultos com Ensino Médio concluído, oferecendo o Projeto Vagalume, uma oportunidade para a comunidade e famílias do bairro e vizinhanças.
 
A Pedagogia tem como ponto central o desenvolvimento da autonomia de pensamento e de ação a partir de 4 pilares da educação: Ser (Espiritualidade), Conhecer (Ciências), Saber (Filosofia) e Fazer (Arte). As ações primam em educar para a vida, o aprender a ser e a conviver, um conjunto de estratégias de ensino e aprendizagem que têm a arte como cenário, e o descobrir-se como pessoa de direitos e deveres, num espaço de dignidade e respeito.
 
A visita à Casa do Zezinho tem a intenção de proporcionar aos participantes o contato direto com o projeto, onde também será possível ouvir o depoimento da educadora e fundadora Dagmar Rivieri Garroux, a tia Dag, como é conhecida, sobre sua trajetória e a sua experiência educativa pela transformação social. 
 
As inscrições podem ser feitas a partir de 29 de julho, às 14h, pela Internet ou nas unidades do Sesc em São Paulo.
 
(Foto: Divulgação)

Palestrantes

Juliana Pedreschi Rodrigues

Juliana Pedreschi Rodrigues

Professora da EACH/USP, pesquisadora do Grupo Interdisciplinar de Estudos do Lazer (GIEL/CNPQ/USP) e presidente do Nodo Brasil da Rede Iberoamericana de Animação Sociocultural. (Foto: Acervo pessoal)

 

Victor J. Ventosa Pérez

Victor J. Ventosa Pérez

Doutor em pedagogia e professor da Universidade Pontifícia de Salamanca na área da Educação Social. Presidente da Rede Iberoamericana de Animação Sociocultural (RIA) e Chefe da Secção de Juventude do Município de Salamanca.

Olga von Simson

Olga von Simson

Pós doutora pelo Instituto Geográfico da Universidade de Tubingen, na Alemanha. É pesquisadora do Centro de Memória da Unicamp. (Foto: Acervo pessoal)

 

Lívia Morais Garcia Lima

Lívia Morais Garcia Lima

Doutora em Educação pela Unicamp. Pesquisadora colaboradora do Centro de Memória Unicamp (CMU), do Centro de Memória Urbana da Unifesp (CMUrb). Realiza estágio pós-doutoral no Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com bolsa FAPESP. Autora de diversos artigos, capítulos de livro e livros, e recentemente co-organizou a obra em dois volumes “(Im)permanências: História oral, mulheres e envelhecimento na pandemia”(Letra eVoz 2021).
(Foto: Anabela Leandro)

 

Deise Rodrigues Sartori

Deise Rodrigues Sartori

Gerente do Centro de Ações e Estudos em Desenvolvimento Comunitário, empreendendo ações de formação continuada junto às lideranças de organizações da zona sul de São Paulo, parceiras da Ação Comunitária na execução dos programas.

Ilona Hertel

Ilona Hertel

Possui graduação em Psicologia e é especialista em Sociologia do trabalho e Educação e Filosofia. Tem experiência em educação formal e não formal e, atualmente, coordena a equipe de programação do Sesc Vila Mariana.

Kenya Paula Gonsalves

Kenya Paula Gonsalves

Doutoranda em Educação pela USP. É coordenadora pedagógica na Prefeitura do Município de São Paulo. Atua na Secretaria Municipal de Educação – Divisão de Educação de Jovens e Adultos – DOT-EJA.

Renata Sant’Anna

Renata Sant’Anna

Educadora, autora e curadora. Formada em Artes Plásticas na FAAP e mestre em Artes pela ECA/USP. Autora de livros de arte para o público infanto-juvenil e também professores.
(Foto: Andrea Amaral Biella)

Dagmar Rivieri Garroux

Dagmar Rivieri Garroux

Fundadora do projeto e educadora, conta sua trajetória e a experiência educativa como meio de transformação social. 

Bibliografia

Bibliografia do dia 09/08
Belfiore, M. y Carbajal, C.(Organizadoras): Coloquio Animação Sociocultural. “Un modelo de intervención en el Tiempo Libre desde la Animación Sociocultural” (2006). Capes-PUC-SP. Pags.107-125 (ed. Bilíngüe: português y español).
Brandini, M., Sieiro, R., Carnicel, A. (Organizadores): Palavras-chave em Educação não Formal. “Animação Sociocultural”.”Ocio y Tiempo Libre”. “Monitor”. CMU, Campinas.Pags.61-62,201-202, 211,212.
Dantas, Vieites y De Sousa (Coords.): Animação, Artes e Terapias.”Animaçao de espaços aquáticos: um novo âmbito lúdico com possibilidades terapêuticas”.Intervençao, Amarante.(2007).Pags. 165-171.
Temprano y González (Coords.): Manual del monitor/a de Tiempo libre “Perfil del monitor de tiempo libre y sus responsabilidades”. Junta de Castilla y León. (2007) (pp.23-41).
Ventosa,V.J. (2008): Perfiles y Modelos de Animación y Tiempo Libre. CCS, Madrid. 
Ventosa,V.J. (Coord.)(2011): Manual del Monitor especializado. CCS, Madrid.
Ventosa,V.J. (2011): Ámbitos, equipamientos y recursos para la Intervención Socioeducativa. CCS, Madrid. 
Ventosa,V.J., (2000): La Animación Sociocultural. Unidad didáctica del Título Propio de Experto en Servicios de Información Juvenil e Información al ciudadano. Edición multimedia. Universidad de Salamanca http://www.usal.es/inforjuv
Ventosa, V.J. (2000): Gestión de proyectos en colaboración con grupos o asociaciones. Tema 10 del Curso de Experto en Gestión de ONGs y Diseño de programas para el desarrollo. UNED-Fundación CYES.
Ventosa, V.J. (2001): Teatro, cultura y animación, en Revista digital “Máseducativa“ www.maseducativacom/revista/

Bibliografia do dia 14/08
CORTELLA, Mário. S. (2007). A contribuição da Educação Não-formal para a construção da cidadania. In: Von Simson, O. R. M. (Org.), Visões Singulares, conversas plurais. São Paulo: Instituto Itaú Cultural.
GOHN, M. da G.. Educação não-formal e cultura Política. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 
GOHN, M. da G.. Educação Não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. 1. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010. 
FERNANDES, R. S.. Entre nós o Sol: relações entre infância, cultura, imaginário e lúdico na educação não-formal. Campinas, SP: Mercado de Letras; São Paulo: Fapesp, 2001.
FERNANDES, R. S.. Educação não-formal: memórias de jovens e história oral. Campinas, SP: UNICAMP/CMU Publicações; Arte Escrita, 2007.
LOPES, M. S. e MALTEZ, M. (Coord.). Animação sociocultural: Turismo, Patrimônio, Cultura e Desenvolvimento Local. Portugal: Intervenção, 2013.
LOPES, M. de S.. A Animação Sociocultural na Terceira Idade. In. Lopes, Marcelino de Sousa / Pereira, José Dantas (2009): Animação Sociocultural na Terceira Idade, Amarante: Intervenção, (2009).
LOPES, M. de S.; Galinha, S. A.; Loureiro, M. J.. Animação e Bem-Estar Psicológico. Metodologias de Intervenção Sociocultural e Educativa. Amarante: Intervenção, 2010.
LOPES, M. de S.; Pereira, J. D.; Vieites, M. (coord.). A Animação Sociocultural e os Desafios do Século XXI. Amarante: Intervenção, ISBN, 2008.
SIMSON, O. R. de M.; PARK, M. B. e FERNANDES, R. S. (orgs). Educação não-formal: cenários da criação. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2001. 
TRILLA, J. La educación informal. Barcelona: PPU, 1987.
TRILLA, J.. La educación fuera de la escuela: ámbitos no formales y educación social. Barcelona: Editorial Ariel, 1996.
VENTOSA, V. P. 2007. La animación sociocultural en España: una perspectiva local.
Animador Sociocultural: Revista Iberoamericana, Salamanca, v. 1, n. 1, out-fev. Disponível em: <http://www.lazer.eefd.ufrj.br/animadorsociocultural/>. Acesso em: 26 de jul 2007.
VENTOSA, V. P.. 2007 ¿De que hablamos cuando hablamos de animación sociocultural? Animador Sociocultural: Revista Iberoamericana, Salamanca, v. 1, n. 2, mai-set. Disponível em: <http://www.lazer.eefd.ufrj.br/animadorsociocultural/>. Acesso em: 26 de jul 2007.
REDE IBEROAMERICANA DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL (RIA) – http://www.rianimacion.org/

Bibliografia do dia 16/08
FERNANDES, R. S. Formação de educadores e o trabalho na educação não formal: juventude, cidade e tempo livre. In: Revista Comunicações. Piracicaba: UNIMEP, n. 01, jan-jun, 2012.
FERNANDES, R. S. A cidade educativa como espaço de educação não formal, as crianças e os jovens como indicadores ambientais. In: Paisagens em debata. Revista eletrônica da área Paisagem e Ambiente. FAU/USP, n. 05, dezembro, 2007.
FERNANDES, R. S. Educação não formal: memória de jovens e História Oral. Campinas: Ed. ArteEscrita/FAPESP, 2007.
GARCIA, V. A. A educação não formal como acontecimento. Tese de doutorado. Faculdade de Educação - Universidade Estadual de Campinas, 2009.
TRILLA, J. La educación fuera de la escuela. Ámbitos no formales y educación social. Editorial Ariel Educación. Barcelona, 2011.
TRILLA, J. Animación Sociocultural: teorias, programas y ámbitos. Editorial Ariel. Barcelona, 2008.
TRILLA, J. Otras educaciones: animación sociocultural, formación de adultos y cuidad educativa. Editorial Anthropos. Barcelona, 1993.
TRILLA, J. La educación informal. Barcelona: PPU, 1987.
VENTOSA, V. Manual del monitor de tiempo libre. Editorial CCS. Madrid, 2012.
VENTOSA, V. A Animação Sociocultural e a Educação para o Tempo Livre. In: PEREIRA, J. D, L; LOPES, M. S. (orgs). As fronteiras da Animação Sociocultural. Associação Portuguesa de Animação e Pedagogia. Chaves – Portugal, 2011.
VENTOSA, V. Animação Turística e Animação Sociocultural: relações e diferenças. In: PERES, A. N; LOPES, M. S. (orgs). Animação Turística. Associação Portuguesa de Animação e Pedagogia. Chaves – Portugal, 2009.
VENTOSA, V. Perfiles y modelos de animación y tiempo libre. Editorial CCS. Madrid, 2008.
VENTOSA, V. Fuentes de la animación sociocultural en Europa. Editorial CCS. Madrid, 2002.
VENTOSA, V. Intervención Socioeducativa. Editorial CCS. Madrid, 1997.
VENTOSA, V. Guía de Recursos para la Animación. Editorial CCS. Madrid, 1995.

Bibliografia do dia 21/08
AÇÃO COMUNITÁRIA. Viver Comunidade! Lazer e fortalecimento comunitário. São Paulo, 2013.
ALVES, R. Educação dos sentidos. São Paulo: Versus Editora, 2005. 126 p. 
BIAZOLI-ALVES, Z. M. M. Pesquisando e intervindo com famílias de camadas sociais diversificadas. In: ALTHOFF, C. R., ELSEN, I.& NITSCHKE, R. G. (Orgs.). Pesquisando a Família – olhares contemporâneos. Florianópolis: Papa-Livro, 2004.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: atualizada e ampliada. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009.
CAMARGO, L. O. L. O que é lazer. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.
CARVALHO, M. do C. B (Coord). Serviços de Proteção Familiar. São Paulo: CBIA/SP, IEE e PUC/SP, Forja, 1994.
CUNHA, N.  CULTURA E AÇÃO CULTURAL – Uma contribuição a sua história e conceitos. São Paulo: Edições  SESC, 2010. 108 p.
DESSEN, M. A. C. & COSTA Jr., A. L. A ciência do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.
DUMAZEDIER, J. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo: SESC, 1980.
DURANT, J. C. Política Cultural e Economia da Cultura. São Paulo: Edições Sesc | Ateliê Editorial, 2013.
FERNANDES, R. S. (Org.) ; PARK, M. B.  (Org.) . Educação não-formal: contextos, percursos e sujeitos. 1. ed. Holambra: Editora Setembro, 2005. v. 1. 448p
FERRIGNO, J. C. COEDUCAÇÃO ENTRE GERAÇÕES. 2ª ed. São Paulo: Edições  SESC, 2010. 253 p.
FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos.  São Paulo: Ed. UNESP, 2000. 134 p.
_________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.    22. ed. Edição. São Paulo: Paz e Terra. 2002.165 p.
________. Pedagogia do oprimido. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.184 p. 
GENOFRE, R. M. Família: uma leitura jurídica. In: CARVALHO, M. do C. B. (Org.). A Família Contemporânea em Debate. São Paulo: EDUC/Cortez, 2000.
GUIMARÃES, R.F. e ALMEIDA, S.C.G. Reflexões sobre o trabalho social com famílias. In: In: ACOSTA, A. R. e VITALE, M. A. S. (Org.). Família: redes, laços e Políticas públicas. São Paulo: Cortez e IEE: PUC SP, 2005.
ISAYAMA, H. F. Reflexões sobre os conteúdos físico-esportivos e as vivências de lazer. In: MARCELLINO, N. C (Org.) Lazer e Cultura. Campinas: Alínea, 2007
KALOUSTIAN, S.M. (Org.). Família brasileira, a base de tudo. 4.ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNICEF, 2000.
MARCELLINO, N. C. (Org.). Lazer e cultura. Apresentação. Campinas: Alínea, 2007.
MARCELLINO. (Org.) Apresentação. Lazer e Cultura. Campinas: Alínea, 2007.
______. Estudos do lazer: uma introdução. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2002.
______. Lazer e educação. 11. Ed. Campinas: Papirus, 2004. (página 31...)
MELO, V. A., ALVES Jr. E. de D. Introdução ao lazer. 2. ed. Barueri: Manole, 2012.
PRADO, D. O que é família. São Paulo: Brasiliense, 1985.
PRONOVOST, G. Introdução à sociologia do lazer. Traduzido por Marcelo Gomes. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011. 
STOPPA, E. A. Associativismo, sociabilidade e lazer. In: MARCELLINO. (Org.) Lazer e Cultura. Campinas: Alínea, 2007.
WEBER, L. N. D. Interações entre família e desenvolvimento. In: WEBER, L. N. D. (Org.). Família e Desenvolvimento: Visões Interdisciplinares. Curitiba: Juruá, 2008.
WERNECK, Christiane. Lazer, trabalho e educação. Belo Horizonte, CELAR/Ed. UFMG, 2000. 
ZILLES, U. Apresentação. In: A. Wagner (Org.). Família em cena. Trama, dramas e transformações. Petrópolis: Vozes, 2002.

Bibliografia do dia 28/08
ARROYO, M. Formar educadoras e educadores de jovens e adultos. In: Formação de educadores de jovens e adultos. Org. In SOARES, L.Autêntic, SECAD-MEC/UNESCO, 2006.
BRANDÃO, C.R.A educação popular na escola cidadã. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
CAMARGO, R.A.S.. A Alfabetização de Jovens e Adultos no Município de São Paulo na gestão da prefeita Luiza Erundina de Sousa (1989 – 1992). São Paulo: PUC, 1996.
CARVALHO, J.S.F. Reflexões sobre Educação, Formação e Esfera Pública. Porto  Alegre: Penso, 2013.
CORTELLA, Mário. S. (2007). A contribuição da Educação Não-formal para a construção da cidadania. In: Von Simson, O. R. M. (Org.), Visões Singulares, conversas plurais. São Paulo: Instituto Itaú Cultural.
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2001.
___________. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz  e Terra, 1996.
___________. Pedagogia do Oprimido.  São Paulo: Paz e Terra, 
___________. Pedagogia da Esperança - Um Reencontro com a pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 17 ed. 2011 
__________.Educação como prática da liberdade. 23ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. 
GOHN, M. da G.. Educação Não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. 1. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010.  LOPES, M. S. e MALTEZ, M. (Coord.). Animação sociocultural: Turismo, Patrimônio, Cultura e Desenvolvimento Local. Portugal: Intervenção, 2013.
MOLL, Jaqueline. EJA como política publica local: atores sociais e novas possibilidades educativas: Educação e Realidade. Porto Alegre, v.01, n.01, p. 09-24, jul./dez. 2004.
PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1987.
PARECER CNE/CEB 11/2000 - Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
PONTUAL,P. Desafios Pedagógicos na construção de uma relação de parceria entre movimentos populares e o governo municipal da Cidade de São Paulo na gestão Luiza Erundina- A Experiência do MOVA-SP 1989-1992. Dissertação de Mestrado – PUC, 1995.
RIBEIRO, V.M.(Org.). Educação de jovens e adultos: novos leitores novas leituras. Campinas: Mercado de Letras; Associação de Leitura do Brasil – ALB/ São Paulo: Ação Educativa, 2001.
SÃO PAULO PMSP SME- DOT/EJA. Coleção Círculos de Formação. Princípios Freireanos e o Sócio - Construtivismo, 2001-2004.
SÃO PAULO PMSP SME- Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Programa Mais Educação São Paulo: subsídios para a implantação – SME /DOT, 2014.
SILVA, KPGS. Educação Comunitária e escola publica : um estudo sobre a compreensão de educação Comunitária de educadores e educadoras da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo. Dissertação de Mestrado. UNICAMP – SP – Campinas, São Paulo, Brasil, 2008.
SIMSON, O. R. de M.; PARK, M. B. e FERNANDES, R. S. (orgs). Educação não-formal: cenários da criação. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2001. 
TRILLA, J. La educación informal. Barcelona: PPU, 1987. 
VENTOSA, V. P.. 2007 ¿De que hablamos cuando hablamos de animación sociocultural? Animador Sociocultural: Revista Iberoamericana, Salamanca, v. 1, n. 2, mai-set. Disponível em: <http://www.lazer.eefd.ufrj.br/animadorsociocultural/>. Acesso em: 26 de jul 2007.
REDE IBEROAMERICANA DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL: http://www.rianimacion.org/

Data

09/08/2014 a 03/09/2014

Dias e Horários

Quarta, 14h às 17h. Quintas, 19h às 21h30. Sábados, 14h às 16h30.

Local

Rua Pelotas, 141 - Vila Mariana
5º andar - Torre A
São Paulo/SP

Valores

R$ 12,00 - comerciários e dependentes
R$ 30,00 - usuários inscrito e dependentes, aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante
R$ 60,00 - inteira