Giorgio Agamben: política, arte, subjetivação
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Programa
Tradução em Libras disponível. Faça sua solicitação no ato da inscrição, com no mínimo dois dias de antecedência da atividade.
As fontes de Giorgio Agamben perpassam uma profusão de autores e documentos, dos greco-romanos (como Píndaro, Aristóteles, os Estoicos), a categorias medievais (a teologia dos padres da Igreja, o averroísmo), passando por uma leitura originalíssima de autores contemporâneos como Walter Benjamin, Carl Schmitt, Aby Warburg, Martin Heidegger, Hannah Arendt, Pier Paolo Pasolini, Michel Foucault e Gilles Deleuze, em um processo de leitura filosófica que não se separa da produção de conceitos críticos para uma arqueologia do próprio presente. No âmbito da arqueologia agambeniana, o curso pretende articular, a partir da obra do autor, três importantes eixos interpretativos: I. A definição do agir político: crítica da teologia política; a problemática da soberania e da vida nua; uso, potência e formas-de-vida. II. arqueologia da obra de arte: máquinas artísticas; imaginação, potência e inoperosidade. III. Dispositivos e processos de subjetivação. Políticas da (des)subjetivação.
As fontes de Giorgio Agamben perpassam uma profusão de autores e documentos, dos greco-romanos (como Píndaro, Aristóteles, os Estoicos), a categorias medievais (a teologia dos padres da Igreja, o averroísmo), passando por uma leitura originalíssima de autores contemporâneos como Walter Benjamin, Carl Schmitt, Aby Warburg, Martin Heidegger, Hannah Arendt, Pier Paolo Pasolini, Michel Foucault e Gilles Deleuze, em um processo de leitura filosófica que não se separa da produção de conceitos críticos para uma arqueologia do próprio presente. No âmbito da arqueologia agambeniana, o curso pretende articular, a partir da obra do autor, três importantes eixos interpretativos: I. A definição do agir político: crítica da teologia política; a problemática da soberania e da vida nua; uso, potência e formas-de-vida. II. arqueologia da obra de arte: máquinas artísticas; imaginação, potência e inoperosidade. III. Dispositivos e processos de subjetivação. Políticas da (des)subjetivação.
É necessária a disponibilidade para a leitura dos textos. Esses encontros fazem parte do projeto Clube da Leitura, que acontece em algumas unidades do Sesc SP.
Cronograma das Leituras:
19/05
Introdução, contextualização, apresentação das questões a serem abordadas.
Introdução, contextualização, apresentação das questões a serem abordadas.
02/06
AGAMBEN, Giorgio. Identidade sem pessoa. In: Nudez. Trad. Davi Pessoa. Belo Horizonte, Autêntica, 2014.
AGAMBEN, Giorgio. Identidade sem pessoa. In: Nudez. Trad. Davi Pessoa. Belo Horizonte, Autêntica, 2014.
09/06
AGAMBEN, Giorgio. O que é um dispositivo? In: O que é o contemporâneo e outros ensaios. Tradução Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó: Argos, 2009.
AGAMBEN, Giorgio. O que é um dispositivo? In: O que é o contemporâneo e outros ensaios. Tradução Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó: Argos, 2009.
AGAMBEN, Giorgio. Sobre o que não podemos fazer. In: Nudez. Trad. Davi Pessoa. Belo Horizonte, Autêntica, 2014.
16/06
AGAMBEN, Giorgio. O que resta de Auschwitz. Trad. Selvino Assman. São Paulo: Boitempo, 2008.
23/06
Agamben, Giorgio. Ninfas. Trad. Renato Ambrosio. São Paulo: Hedra, 2012.
30/06
AGAMBEN, Giorgio. O que resta de Auschwitz. Trad. Selvino Assman. São Paulo: Boitempo, 2008.
23/06
Agamben, Giorgio. Ninfas. Trad. Renato Ambrosio. São Paulo: Hedra, 2012.
30/06
____. Infância e História: ensaio sobre a destruição da experiência. In: Infância e história: destruição da experiência e origem da história. Trad. Henrique Burigo. São Paulo, UFMG, 2005.
____. Da utilidade e dos inconvenientes do viver entre espectros. In: Nudez. Trad. Davi Pessoa. Belo Horizonte, Autêntica, 2014.
07/07
____. Tempo e história: crítica do instante e do contínuo. In: Infância e História: ensaio sobre a destruição da experiência. In: Infância e história: destruição da experiência e origem da história. Trad. Henrique Burigo. São Paulo, UFMG, 2005.
____. Tempo e história: crítica do instante e do contínuo. In: Infância e História: ensaio sobre a destruição da experiência. In: Infância e história: destruição da experiência e origem da história. Trad. Henrique Burigo. São Paulo, UFMG, 2005.
___. O que é o contemporâneo? In: O que é o contemporâneo e outros ensaios. Tradução Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó: Argos, 2009
As inscrições pela internet podem ser realizadas até um dia antes do início da atividade. Após esse período, caso ainda haja vagas, é possível se inscrever pessoalmente em todas as unidades. Após o início da atividade não é possível realizar inscrição.
Palestrantes
Jonnefer Francisco Barbosa
Professor do Departamento de Filosofia e do mestrado em Literatura e Crítica Literária da PUCSP.
Data
19/05/2016 a 07/07/2016
Dias e Horários
Quintas, 19h às 21h
Local
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - 4º andar
Bela Vista - São Paulo.
Valores
R$ 24,00 - credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes
R$ 40,00 - pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante
R$ 80,00 - inteira