Atividades

A memória como fonte de pesquisa em história oral

Memória e História Oral

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Programa

Para refletir sobre os usos de conceitos da história oral, é essencial que se aborde algumas das principais teorias da memória, para então explorar no que consiste a metodologia e porque ela é importante. A memória foi tema da filosofia, da sociologia, da semiótica, psicologia, história, bem como de outras áreas do conhecimento. Neste curso, são destacadas as teorias da memória desenvolvidas pelo filósofo metafísico Henri Bergson, a crítica sociológica de Maurice Halbwachs, com uma referência importante sobre a teoria semiótica da memória de Iuri Lotman, estudioso estoniano.

As inscrições pela internet podem ser realizadas até um dia antes do inicio da atividade. Após esse período, caso ainda haja vagas, é possível se inscrever pessoalmente em todas as unidades. Após o início da atividade não é possível realizar inscrição.


Confira as publicações relacionadas na Loja Sesc.

Palestrantes

Marcos Antônio Gigante

Marcos Antônio Gigante

Mestre e Doutor em História pela Unesp (Franca), atuando principalmente nos seguintes temas: memória e história oral. Leciona no Centro Universitário Central Paulista (São Carlos-SP).
(Foto: Divulgação Unicef)

Bibliografia

AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes. (coord). Usos e Abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1996.

ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Trad. Andréa Dore. Bauru-SP: Edusc, 2006. 592 p.

BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. 3 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

FERREIRA, Jerusa Pires. Cultura é memória. Revista USP. São Paulo, n. 24, p.114-120, dez./jan./fev.1995.

GIGANTE, Marcos Antônio. História oral de idosos asilados em São Carlos-SP. Velhice, asilo e memória da cidade (1950-2008). 2008. 225 f. Tese (Doutorado em História) – Universidade Estadual Paulista, Franca-SP, 2008. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=111255>. Acesso em: 15 set. 2011.

LÓTMAN, Iúri M.; USPENSKII, Boris; IVANÓV, V. Ensaios de Semiótica Soviética. Lisboa: Livros Horizonte, 1981.

MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de História Oral. 4 ed. revista e ampliada. São Paulo: Loyola, 2002.

NEVES, Eloiza; BRITO; Fábio Bezerra; TALARICO, Fernando; LIMA, Luís Felipe Silvéio; MOURA, Ricardo; RIBEIRO, Suzana Lopes Salgado. Sobre história oral: o NEHO e a experiência de pesquisa em história oral. USP: FFLCH. Disponível em: <www.fflch.usp.br/dh/neho/temporaes.htm>. Acesso em: 16 out. 2004.

QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Relatos orais: do ‘indizível’ ao ‘dizível’. In: Ciência e Cultura. São Paulo, 39(3), p. 272-286, mar. 1987.

VANSINA, J. A tradição Oral e sua metodologia. In: História Geral da África. Volume I: Metodologia e pré-história da África. Coord. J. Ki-Zerbo. Trad. Beatriz Turqueti et. al. São Paulo: Ática; Paris: Unesco, 1982. p.157-179.

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=111255

 

Data

21/07/2015 a 21/07/2015

Dias e Horários

Terça, 14h às 17h.

Local

Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - 4º andar 
Bela Vista - São Paulo/SP

Valores

R$ 9,00 - credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes
R$ 15,00 - pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante
R$ 30,00 - inteira

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