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Atividade dentro do Ciclo Mulheres e Cultura

O lugar da mulher no Samba, Hip Hop e Funk

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Programa

Samba, Funk e Hip Hop são movimentos culturais que contam com ampla participação feminina em diversos de seus segmentos, embora sejam criticados por serem marcados pelo machismo. Rainhas, princesas, musas ou madrinhas de baterias, são nomeações presentes em ambientes de samba. Associada ao samba persiste na sociedade a categoria "mulata", um mito social representado por estereótipos associados à sexualidade, sensualidade e sedução, como atributos "naturais" de mulheres negras. A excessiva sexualização do corpo feminino, bem como as letras sexistas, são também alvo de críticas ao funk. Mas, há no funk artistas mulheres que falam abertamente de sua sexualidade e de suas preferências sexuais, algo pouco comum na sociedade patriarcal. Apesar da predominância masculina no hip hop, meninas e mulheres têm se utilizado de suas ferramentas para discutir questões como raça, classe, gênero e masculinidade. Kelly Adriano Oliveira, Adriana Facina e Jaqueline Lima Santos discutem o modo como mulheres transitam, se apropriam e problematizam ambientes culturais tradicionalmente identificados como machistas. 

*Esta palestra  integra o ciclo de debates ¨Mulheres e Cultura¨, composto por encontros independentes que acontece em maio. 



[Foto: Elbokkie]

Palestrantes

Adriana Facina

Adriana Facina

Antropóloga com pós-doutorado em Antropologia Social. Leciona no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ).

Data

22/05/2014 a 22/05/2014

Dias e Horários

Quinta, 14h às 17h.

Local

Rua Pelotas, 141 - Vila Mariana
5º andar - Torre A
São Paulo/SP

Valores

R$ 6,00 - comerciários e dependentes
R$ 15,00 - usuários matriculados e dependentes, aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante
R$ 30,00 - inteira

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