Policiais escritores e criminosos letrados na Primeira República Brasileira
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Cheques, cédulas monetárias, procurações e os mais diversos tipos de documentos escritos tornavam-se recorrentemente objeto de falsificação durante as duas primeiras décadas do Rio de Janeiro da Primeira República. Em meio a este cenário, o escritor e diretor do Gabinete de Identificação do Rio de Janeiro, Elysio de Carvalho, dedicou-se a analisar os criminosos que tinham o domínio e a falsificação da escrita como modus operandi para ludibriar as leis e obter lucratividade.
Este trabalho tem como objetivo analisar como Elysio de Carvalho favoreceu o intercâmbio de uma gama de saberes policiais internacionais, voltados para o combate de formas escritas e linguagens criminosas.
As inscrições pela internet podem ser realizadas até um dia antes do início da atividade. Após esse período, caso ainda haja vagas, é possível se inscrever pessoalmente em todas as unidades. Após o início da atividade não é possível realizar inscrição.
Se você necessita de recursos de acessibilidade, como tradução em Libras, audiodescrição, entre outros, solicite por e-mail ou telefone, com até 48 horas de antecedência do início da atividade. centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br / 11 3254-5600
(Foto: Arquivo da Polícia de Paris. Charlier, Philippe(dir.). Seine de crimes morts suspectes à Paris, 1871-1937. Monaco - Paris Éditions du Rocher Groupe Artège, 2015)
Palestrantes
Marília Rodrigues de Oliveira
Doutoranda e mestre pelo Programa Pós-Graduação de História Social da Cultura da PUC-RJ e licenciada em História pela UFRJ.
(Foto: Acervo Pessoal)
Data
16/01/2019 a 16/01/2019
Dias e Horários
Quarta, 19h30 às 21h30.
As inscrições podem ser feitas a partir de 19 de Dezembro, às 14h, aqui no site do Centro de Pesquisa e Formação ou nas Unidades do Sesc em São Paulo.