Sexualidade, gênero e educação: tecer diálogos, construir metodologia

Programa

O curso realizará uma reflexão acerca do percurso da educação em gênero e sexualidade no Brasil, seja nos espaços formais e não-formais, até os dias atuais Também propõe a construção de possibilidades de intervenção em espaços formais e não-formais de educação. Afinal, como tecer diálogos que caminhem na direção de uma sociedade que garanta o direito de coexistir sem violência?

É saudável abordar temas de Educação em gênero e sexualidade com o público infanto-juvenil? Quais corpos ficam vulneráveis diante do silêncio sobre estes temas? Quais os perigos dos não-diálogos? Como construir possibilidades de reflexão sobre diversidade sexual e coexistência? São algumas das questões orientadoras.

Aula 1 - O silêncio e a vulnerabilidade dos corpos:
a. O silêncio sobre sexualidade e gênero no Brasil.
b. Direitos sexuais e reprodutivos são Direitos Humanos.
c. O que é Educação em Gênero e Sexualidade?

Aula 2 - Gênero, Sexualidade e os Direitos Humanos:
a. Por que falar de Gênero e Sexualidade?
b. Temos mesmo que falar disso com crianças e adolescentes?
c. O que pretende a "ideologia de Gênero"?

Aula 3 - Educação em Gênero e Sexualidade nos espaços formais e não-formais.
a. Construindo metodologias de trabalho com a temática de Educação em gênero e sexualidade.

As inscrições pela internet podem ser realizadas até um dia antes do início da atividade. Após esse período, caso ainda haja vagas, é possível se inscrever pessoalmente em todas as unidades. Após o início da atividade não é possível realizar inscrição.

Se você necessita de recursos de acessibilidade, como tradução em Libras, audiodescrição, entre outros, solicite por e-mail ou telefone, com até 48 horas de antecedência do início da atividade. centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br / 11 3254-5600

(Foto: Daniel Watson)

Palestrantes

Elânia Francisca

Psicóloga, especialista em Gênero e Sexualidade, mestra em Educação Sexual. Oficineira nestas temáticas e de Relações Étnico-raciais com público infanto-juvenil. Compõe as Coletivas Psicólogas Periféricas e a Roda Terapêutica das Pretas, realiza atendimento em psicoterapia pelo Projeto A Bordar Espaço Terapêutico.  Representante da região Metropolitana de São Paulo no Núcleo de Sexualidade e Gênero do Conselho Regional de Psicologia (CRP-06).
(Foto: Daniel Alexandrino)