A gestão dos muitos afazeres do Teatro
Por Alexandre Falcão de Araújo.
“O teatro de grupo ou teatro de pesquisa é insustentável do ponto de vista mercadológico, não dá lucro, não subsiste dentro da lógica da produção capitalista e, por isso, precisou lutar por outras formas de sobrevivência. Em São Paulo, os grupos se articularam por meio do Movimento Arte Contra a Barbárie, formado em 1998 em prol de políticas públicas de cultura”.
A gestão dos muitos afazeres do Teatro nasce a partir de relatos de Luciano Carvalho, do coletivo Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes, Fabio Resende, da Brava Cia., e Rogério Tarifa, da Cia. São Jorge de Variedades, em encontros realizados no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc em São Paulo em 2012, tendo como tema a gestão de projetos na área teatral.
O artigo foi produzido por Alexandre Falcão de Araújo, mestrando em Artes da UNESP (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”) e integrante do Coletivo ALMA (Aliança Libertária Meio Ambiente – ALMA)
(Foto: Divulgação / Coletivo Alma)
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